quinta-feira, 29 de abril de 2010

Glossário do marketing de busca

Incluindo SEO e Links Patrocinados. São respostas simples para estas terminologias. Recomendo utilizar a busca para uma explicação mais abrangente do termo.

Algoritmo: Conjunto de instruções de programação para resolver alguma tarefa. Em marketing de busca é o método para definir como são retornados os resultados em uma busca.

Alt text: É o texto que aparece quando você posiciona o mouse em um link ou imagem. Auxilia deficientes visuais a entender o que está na peça.

Backlink: Conhecido como inbound link, é um link externo para o seu site ou página.

Black Hat SEO: Conjunto de técnicas consideradas anti éticas de SEO como cloaking, texto invisível e fazenda de links. Estas práticas podem causar até o banimentos de suas páginas dos sites de busca.

Busca Natural: São os links ordenados por relevância em uma página de resultados, excluídos os links patrocinados. É o objeto do SEO.

Busca Orgânica: ver Busca Natural.

Cadastro: Ato de informar ao site de busca a existência de um site. Existem cadastros manuais e automatizados.

Cascading Style Sheets: CSS – Folha de estilos. Método recomendado pelo W3C para a camada de apresentação da web.

Cloaking: Técnica de Black Hat SEO que consiste em apresentar páginas diferentes para sites de busca e pessoas na tentativa de enganar os robôs de busca.

Cost Per Action: CPA – Custo por Ação. A ação pode ser cobrada por leads gerados ou por documentos baixados.

Cost Per Click: CPC – Custo por clique. Forma de cobrança diferente do CPM onde apenas quando clicado é que o anunciante é cobrado. Normalmente usada em ações de links patrocinados.

Cost Per Mille: CPM – Custo por Mil impressões. Forma mais comum de cobrança de publicidade na web. Normalmente feita em banners.

Crawler: Também conhecido por Bot e Spider, ele é um robo usado pelos sites de busca para “varrer” a internet capturando o texto das páginas e cadastrando os links encontrando, possibilitando encontrar novas páginas.

Diretório: Foram os primeiros sites de busca. São feitos por pessoas que cadastram diversos site por agrupados por assunto com uma pequena descrição.

Diretório Web: Ver diretório.

Domínio: Parte raiz de uma URL. É a parte a direita da @ em um e-mail ou o que vem depois do www em um site.

DMOZ: OPD – The Open Directory Project. Principal diretório web. Serve de base para o Google e outros sites de busca.

Fazenda de links: Conjunto de páginas criadas com o intuito de aumentar o Pagerank do participantes através de links normalmente não relacionados. É uma técnica de Black Hat SEO.

Hit: Pedido individual ao servidor web. Cada elemento da página conta um hit ao ser acessado. Página, imagens, folhas de estilo.

Keyword: Ver palavra-chave.

Landing Page: É a página de chegada ao site por um visitante em uma campanha de links patrocinados. Ele é preparada para atingir o objetivo da campanha como a compra de um produto.

Links patrocinados: Forma de publicidade através de resultados de uma busca. Costuma ter relevância com a palavra-chave utilizada na procura.

Marketing de busca: Conjunto de estratégias para sites de busca. Envolve Otimização de sites e links patrocinados.

Otimização de sites: Técnicas utilizadas com o intuito de tornar um site mais racional e que seja legível para as ferramentas de busca.

Página de resultados: É a página que aparece em um site de busca após a procura por uma palavra-chave. Consiste em uma lista de links com descrição podendo ter links patrocinados.

Robots.txt: É o arquivo que informa aos sites de busca o que não deve ser indexado.

Spamdexing: ver Black Hat SEO.

SEO: São as estrátegias para melhorar, de forma racional, a visibilidade de um site na busca natural dos sites de busca.

Palavra-chave: texto utilizado em uma busca para retornar uma página de resultados. Pode ser uma frase ou uma palavra.

Query: Pedido feito a uma ferramenta de busca. É composto pela palavra-chave.

Search engine: Ver sites de busca.

SEM: Search engine marketing. Ver marketing de busca.

SEO: Search engine optimization. Ver otimização para busca.

SERP: Search Engine Results Page. São as páginas de resultado de uma determinada palavra-chave.

Sites de busca: São endereços com o intuito de facilitar a localização de páginas na internet. Ex.: Google, Yahoo e MSN Busca.

Stop Words: São palavras que os sites de busca não consideram nas querys de busca natural. Exemplos são artigos (a, o, as, os, um…) e preposições.

Submissão: Do inglês submission. Ver cadastro.

Texto Âncora: É o texto clicável de um link. Ele tem valor para o Google como significado para o link.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

SEO

Search Engine Optimization (SEO) é um conjunto de técnicas, métodos e/ou estudos que visam melhorar o posicionamento de suas páginas no mecanismo de busca, ou seja, quando um usuário digita no mecanismo de busca uma palavra-chave, o objetivo do SEO é fazer com que uma (ou várias) das páginas do seu website, apareça entre os primeiros resultados da busca orgânica.

O termo Search Engine Optimization foi usado pela primeira vez pela empresa Multimedia Marketing Group (MMG), de John Audette, onde o objetivo era realizar métodos que fizessem com que um website conseguisse um posicionamento nos resultados de busca melhor do que os concorrentes.

É muito importante não confundir os resultados orgânicos com os resultados patrocinados. Como exemplificado na imagem, os resultados orgânicos são marcados com verde e os resultados patrocinados são marcados com vermelho.

Entre estas técnicas e métodos, podemos dividir o SEO em duas frentes distintas: os fatores On-Page e os fatores Off-Page. Pela tradução direta, os fatores On-Page caracterizam-se por técnicas que alteram ou melhoram aspectos internos do site. Já os Off-page caracterizam-se pelos aspectos externos.

Entre os principais fatores On-Page, podemos listar:

- Títulos das páginas
- Meta tags
- Heading tags
- Atributo alt em imagens
- Domínio
- URL do arquivo
- Conteúdo

Com relação aos fatores Off-Page, podemos listar:

- Número de links externos
- Qualidade dos links externos
- Texto âncora dos links externos
- Idade de um domínio

Os fatores mencionados acima são apenas a “ponta do iceberg” uma vez que existe uma página, criada pela empresa SEOmoz, mostrando cerca de 200 fatores e comentários de especialistas de SEO em cada um destes fatores.



Esta página ilustra claramente o trabalho de um profissional de SEO, que deve realizar uma engenharia reversa nos mecanismos de busca, testando modificações nas páginas de um website, a fim de detectar possíveis indícios de um novo fator.

E qual a Vantagem do SEO?
A essência do trabalho de SEO é angariar novos visitantes e, com mais visitas, aumentam as suas chances de conversão. Logo, com um bom trabalho de SEO, você pode aumentar as suas vendas, número de visualizações de página, assinantes de feeds, ou seja qual for a sua métrica de conversão.

É importante frisar que SEO é um trabalho de médio/longo prazo que visa aumentar a quantidade de visitantes através de confiança dos buscadores. Uma vez feito o trabalho, quando o site aparecer bem nas pesquisas, será por credibilidade.

Marketing de busca

Em inglês ele é conhecido como Search Engine Marketing ou simplesmente Search Marketing. O Marketing em Sites de Busca ou simplesmente Marketing de Busca é a estratégia de melhora na visibilidade de sites pelos sites de busca. O Marketing de Busca pode ser divido em duas partes: Otimização para Sites de Buscas - SEO e Links Patrocinados. Basicamente a otimização cuida de como aparecer nos sites de busca e a melhorar a posição nas páginas de resultados enquanto os Links Patrocinados que garantem através de pagamento, que você apareça nos sites de busca e páginas de conteúdo.

Qual o diferencial?
- Associar a marca a determinadas palavras
- Custo baixo em relação a outras estratégias
- Alto grau de mensuração e retorno

Porque fazer Marketing de busca?

O Google é a maior e mais comentada empresa de internet. O motivo disto é o seu revolucionário sistema de busca, Google PageRank, que permitiu maior relevância nas páginas de resultado. Graças a isto as pessoas podiam encontrar rapidamente o que procuravam.

A conseqüência foi que as pessoas passaram a procurar por produtos e serviços nos sites de busca. Imagine o potencial para uma livraria aparecer logo nos primeiros resultados de uma busca por um livro?

Além da grande quantidade de acessos que este site receberia, ele teria um grande diferencial. Seria um público extremamente qualificado por conta da relevância. Diferente do marketing de interrupção que estamos acostumados como comerciais durante seu programa favorito ou anúncios entre as músicas na sua rádio, o Marketing em Sites de Busca atinge o possível consumidor no momento em que ele demonstra interesse por um produto. Em resumo, a Otimização de Sites ajuda clientes a encontrar o seu site e seus produtos e a conquistar novos clientes.

Além do mais, o Marketing de busca acaba se tornando uma ferramenta de marketing direto super eficiente, pois o cliente tem interesse em algum produto, o cliente busca isto através das palavras chaves e o cliente acessa o website da empresa e realiza suas pesquisas/compras.

" A melhor forma de se encontrar um cliente é ser encontrado por ele "
Monteiro Lobato

Fonte: Marketingemsitesdebusca

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Trade Marketing

O que é Trade Marketing?
Podemos afirmar que é apenas um tipo de promoção conjunta da indústria com o distribuidor varejista?


Existe um entendimento simplista sobre o que é o conceito de Trade Marketing, reduzindo-o a uma atividade de merchandising. Próximo ao que ocorria com o conceito de Marketing (e muitas vezes ainda ocorre) que é reduzido à atividade de Propaganda.

O conceito de Trade Marketing responde à necessidade das empresas de produtos de consumo que observam uma mudança radical no ambiente de mercado, mais especificamente no papel dos varejistas que passam a ter cada vez mais poder junto aos consumidores e junto às empresas fornecedoras.

È importante para o entendimento do conceito, acompanhar as mudanças que ocorreram no mercado nestes últimos anos com os participantes do processo de comercialização:

- o fabricante, que com as estratégias de segmentação e posicionamento amplia cada vez mais seu portfólio de produtos gerando uma proliferação de marcas e variedade de produtos;

- o canal de distribuição com a crescente concentração do poder em poucas redes de varejo e com a construção da sua própria imagem e conseqüente lançamento de produtos de marca própria;

- o consumidor que começa a manter uma relação mais estreita com o varejo e que para a maioria das categorias de produtos decide a compra no ponto de venda, sendo fortemente influenciado pela disponibilidade e pela atratividade do produto no momento da compra.

Estas mudanças fizeram com que as relações entre fabricantes, varejistas e consumidores finais tornaram-se mais competitivas, mais críticas e mais complexas, a partir destas mudanças ocorridas no ambiente.

As relações fragmentadas entre os negociadores e entre os próprios setores da organização, dão lugar a relações integradas que promovem ações conjuntas, envolvendo vários setores da empresa e do cliente.

A visão simples de curto prazo, de que uma vez feita a venda do produto ao varejista finda responsabilidade do fornecedor, é substituída pela visão complexa de médio e longo prazo, de desenvolvimento de negócios conjuntos que melhorem a venda ao consumidor final e que tragam melhores resultados.
É neste contexto que surge o conceito de Trade Marketing como forma de orientar e apoiar as atividades de marketing e vendas, trabalhando em conjunto para conseguir satisfazer as necessidades do consumidor final e do cliente varejista.

Nas relações de mercado tradicionais, a ação do varejista não era vista como estratégica e era entendida apenas como uma etapa intermediária entre o fabricante e o consumidor final.

A decisão de ver o varejista como um cliente e não como um canal de distribuição representa uma mudança significativa na orientação de negócios do fabricante. Frases como “gerenciamento dos canais de distribuição” pressupõem uma posição de poder que o fabricante não detêm nos dias de hoje.

Naturalmente a marca continua sendo uma fonte de poder do fabricante, e uma condição essencial para poder estar ocupando espaços no mercado, mas frente aos varejistas o fabricante só poderá usá-la como instrumento de poder se tiver certeza que o consumidor ao não encontrar a marca no ponto de venda não efetuará a compra e irá buscá-la em outro lugar. Tradicionalmente, as ações de Marketing se concentravam majoritariamente no consumidor final (marketing pull) e as ações de Vendas se concentravam majoritariamente nos clientes (marketing push) não considerando o momento da compra no ponto de venda que é realizada pelo shopper.

O conceito de Trade Marketing entende que o contato do consumidor com o produto e com o ambiente competitivo se dá no ponto de venda e que a estratégia de marketing deve estar visível para o consumidor nesse espaço e nesse momento de decisão de compra.

A influência e importância que o varejista tem junto ao consumidor final deve ser gerenciada de tal forma que o consumidor final tenha visibilidade da estratégia de marketing estabelecida pela empresa.

Sob o ponto de vista da organização o Trade Marketing complementa a atividade de Marketing (focada no consumidor final) e de vendas (focada no cliente varejista) estudando as estratégias de ponto de venda e os fatores motivacionais do shopper nesse ambiente e a partir daí estabelecendo ações operacionais que atendam esses objetivos estratégicos.

Em função da abrangência de suas atividades, o responsável pela área de Trade Marketing deveria ter uma visão multidisciplinar e capacidade para desenvolver um forte poder de interação social e negociação. Em sua atividade diária, sob o ponto de vista da empresa, estará lidando com diversos assuntos relativos à área de marketing tais como; produto, promoção, material de ponto de venda, comportamento do consumidor e preços; tratará ainda de aspectos de logística de entregas, de programação de produção, de finanças, de administração de vendas e outros.

Sob o ponto de vista do cliente, estará trabalhando com assuntos relativos à exposição de produtos, giro de estoques, margem de rentabilidade, motivação da equipe de vendas do cliente, promoções e campanhas de vendas, dentre outros. Em suas atividades diárias, será um solucionador de problemas, buscando a harmonia e o relacionamento duradouro com o cliente por meio de negociações que conduzam à cooperação e não ao conflito.

Para entender a abrangência do conceito é necessário analisar o Trade Marketing mix que assim como no Marketing Mix, é um termo utilizado para descrever a combinação dos elementos e ações que aplicados, constituem as principais ferramentas da empresa na aplicação do conceito de Trade Marketing.
As variáveis que fazem parte do Trade Marketing Mix são:

•Promoção – onde o principal objetivo é conseguir o balanceamento entre a promoção do produto no ponto de venda e as promoções gerais de preço, buscando ainda o equilíbrio com a propaganda dirigida ao consumidor final, para construir a imagem da marca e do produto.

•Vendas – desenvolvendo opções de ações de ponto de venda e de interação com o cliente que permitam concentrar as discussões de vendas na visão de longo prazo do negócio e na estratégia das empresas envolvidas.

•Serviço – é o principal elemento de negociação e atendimento, normalmente existirão diferenças entre o que o varejista deseja e demanda e o que o produtor pode efetivamente fornecer.

•Produto – procurar diferenciação por meio da inovação ou de produtos dedicados ou exclusivos que ajudem o varejista a manter seu nível de competitividade e administrando o mix de produto por cliente buscando minimizar o conflito de canais.

•Preço – a concentração neste item como o principal ponto de negociação deve ser evitado, buscando ampliar o conceito para o valor dos produtos e serviços oferecidos.

•Presença de Mercado – buscar a otimização da presença no ponto de venda destinando recursos em função das necessidades demandadas por cada cliente.

•Resultados e Rentabilidade – o resultado total da empresa é obtido pela somatória dos resultados individuais, e, portanto o custo de atendimento e as margens obtidas em cada cliente devem ser apurados; devendo ainda ser estabelecido objetivo individual de margem e rentabilidade para cada cliente e não apenas de volumes de vendas.

O Trade Marketing considera cada cliente como um mercado e a aplicação dos elementos de seu composto serão utilizados para maximizar a participação e a lucratividade em cada cliente individualmente.

Os elementos do Trade Marketing mix permitirão que a empresa aplique e desenvolva uma política de mercado voltada para o consumidor final, por meio do desenvolvimento de suas relações de negócios com os varejistas.

A aplicação dos conceitos de Trade Marketing na organização pode ser feita formalmente com a formação de uma estrutura que contemple a função específica de Trade Marketing, junto às funções de vendas e marketing ou produto; ou de maneira informal com o estabelecimento das ações de vendas e marketing e do gerenciamento de contas especiais.

As ações e a operacionalização do conceito de Trade Marketing não se contrapõem às ações de vendas e marketing tradicionais, a sua diferenciação está no fato de tratar o mercado de consumidores finais por meio das ações comerciais desenvolvidas junto ao canal de distribuição em geral e aos principais clientes em particular e em reconhecer a independência e a influência do cliente no processo de decisão de compra junto ao consumidor final.

Portanto, embora a atividade mais visível do Trade Marketing seja a de Propaganda, Promoção e Merchandising no Ponto de Venda, devem ser desenvolvidas atividades relacionadas ao Mix de Produtos, Preços, Vendas, Serviços e Logística, Sistemas de Informações e Resultados e Rentabilidade.

Os objetivos de Trade Marketing só poderão ser alcançados se houver um envolvimento completo em todas as atividades e uma integração entre as mesmas, já que uma atividade promocional ou de merchandising, por exemplo, irá depender do posicionamento de preço e das margens, do posicionamento e disponibilidade dos produtos, da ação de vendas e nos acordos estabelecidos com o cliente, na pronta reação de logística e de serviços no acompanhamento do giro e do abastecimento dos produtos no ponto de venda e finalmente só poderá ser avaliado o sucesso da operação se os resultados forem positivos.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Buzzmarketing

Cada vez mais são procuradas nos formas, estratégias diferenciadas e conceitos a serem usados de novas em novas aplicações, a criatividade é fundamental e o conhecimento das reações faz-se necessário e vital para toda a organização, promovendo não somente a divulgação dos produtos, mas também seu consumo no mercado a ser explorado.

Conceitos novos, mais velocidade de expansão das mídias com o advento da Internet, deram ao Marketing mais poder, mais força para atingir em cheio seu público-alvo, desde que usado com cautela, discernimento e estrategicamente bem posicionado, provendo as soluções que os consumidores buscam e conquistando mercado.

Uma das novas formas de buscar atingir mais diretamente e exatamente o público-alvo é o uso de campanhas voltadas diretamente a um tipo específico de consumidor do mercado, criar as Propagandas de forma que os próprios consumidores repassem aos demais com o objetivo claro de propagar o conhecimento, desejo e possibilidade de possuir o produto em suas mãos da mesma forma que a pessoa remetente desta mensagem.
O Buzz Marketing é novo, possui características similares ao Marketing Viral, mas não há a necessidade de esconder seu objetivo, ter um tom cômico ou simplesmente passar uma mensagem sem dizer ao consumidor que ali existe a “venda” de um produto.

Com as facilidades criadas pelo uso da Internet, este tipo de Marketing torna-se cada vez mais forte, rápido e visa atingir um número de pessoas cada vez maior, claro que tudo isto só é possível com o repasse da campanha, deve haver interesse do consumidor em mostrar, enviar, conversar e conhecer mais a fundo todos os atrativos do produto, repassando a mensagem para pessoas que, por seu conhecimento, possuem gostos parecidos e estão sempre atrás de novidades, notícias e informações sobre certos produtos.

Pode-se compreender o Buzz Marketing como uma estratégia inovadora, que age como um murmúrio (sua tradução literal) por surgir de forma calma, sem muito alarde e que cativa exatamente seu público-alvo, mas que pode ser conhecido por outros milhares de consumidores, apenas por título de curiosidade sobre um produto ou por uma prospecção muito bem feita pelo Marketing da empresa.

Criar novas ferramentas para uso em Marketing é fundamental para uma organização, a inovação tecnológica permite a cada dia atingir mais pessoas com um simples clique do mouse, as trocas de correio eletrônico (e-mail) são cada vez maiores, o repasse de vídeos ganha cada vez mais força, sites especializados possibilitam atingir milhões de pessoas em poucos minutos e a possibilidade de explorar este tipo de serviço é visto por grandes corporações como a forma de exibir seus produtos com custos mais baixos.

Uma das formas mais interessantes para atingir o público-alvo desejado hoje é estar atento às mudanças de comportamento, cada vez mais rápidas nos jovens, que direcionam o mercado a sanar suas necessidades e mostrar-lhes os produtos como eles desejam, dando o tom mais adequado para a elaboração das campanhas e seu conteúdo, exigindo muito mais estudos das empresas sobre quem é seu público verdadeiro e quais ferramentas do Marketing usar na hora certa.

Segundo Arthur D. Little, o Buzz Marketing “trata-se de uma das novas estratégias de Marketing que encoraja indivíduos da sociedade a repassar uma mensagem de Marketing para outros, criando potencial para o crescimento exponencial tanto na exposição como na influência da mensagem. Como os vírus reais, tais estratégias aproveitam o fenômeno da rápida multiplicação para levar uma mensagem a milhares e até milhões de pessoas”. para Rodrigo Carneiro Marc & Sheep são “idéias que se espalham no e pelos próprios segmentos interessados, espontaneamente ou planejada por um agente externo.


Fonte: Rafael Mauricio Menshhein

Esta imagem traduz uma campanha de Buzz Marketing realizada pela Sony,

na qual pretendeu demonstrar a sua preocupaçao ambiental, cobrindo um

dos maiores emissores de CO2 para a atmosfera de relva.

Marketing de guerrilha

O marketing de guerrilha é uma das técnicas de propaganda que cada vez mais ganha destaque. Com custos mais baixos do que os da propaganda tradicional, pode ser uma boa alternativa de divulgação para empresas com recursos financeiros limitados.

A idéia é semelhante aos "factóides" popularizados por um ex-prefeito do Rio de Janeiro. O objetivo é mostrar sua marca gerando eventos que possam ganhar espaço nos noticiários ou atrair a atenção direta do público alvo sem pagar espaços publicitários nas mídias tradicionais como rádio, televisão, jornais e revistas.

Uma reportagem da tradicional revista inglesa "The Economist" traz alguns exemplos interessantes de idéias usadas na divulgação de alguns sites. Em Nova York, por volta de oito mil carteiras foram espalhadas nas calçadas de Manhanttan. Ao invés de dinheiro, cheques ou documentos, os curiosos de Nova York encontraram dentro das carteiras um cartão com uma mensagem e o endereço do site CharityCounts.com, criado para receber doações para instituições de caridade.

No ano passado, um comboio de 20 carros amassados e soltando fumaça se arrastaram por ruas de Nova York e Los Angeles para promover o lançamento do Driver 2, um videogame de perseguição de carros. Mesmo as empresas tradicionais estão adotando este tipo mais ousado de propaganda. A Pizza Hut gastou U$ 1,25 milhões em um anúncio colocado em um foguete russo lançado ao espaço. A fronteira final também é tema de idéias meio malucas como transformar a Lua em um imenso outdoor usando projetores potentíssimos.

As "brincadeiras" e "factóides" estão sendo levados a cada vez mais a sério, pois de acordo com alguns especialistas, nos Estados Unidos, cada consumidor vê cerca de 1,5 mil mensagens comerciais diariamente. A crescente fragmentação causada pela quantidade excessiva de anúncios, diminui a eficiência de cada peça publicitária individualmente.

Outra vantagem do marketing de guerrilha, principalmente para as pequenas empresas, é o custo mais baixo. Distribuir brindes em locais freqüentados por seu público alvo, criar pequenos eventos para divertir e surpreender os futuros consumidores é infinitamente mais barato do que 30 segundos em horário nobre. Nas novas técnicas, a criatividade, ousadia, inteligência e planejamento são mais importantes que o dinheiro.

Mas, como sucesso de uma campanha de guerrilha depende de idéias originais, as besteiras são difíceis de ser identificadas antes de serem feitas. A Mattel, fabricante da Barbie, pintou uma rua toda de cor-de-rosa para promover a boneca. A ação, obviamente, irritou os moradores. Os consumidores sentiram que seu espaço foi invadido e o tiro saiu pela culatra. As iniciativas devem ser muito bem pensadas e realizadas com cuidado para passar sempre uma imagem positiva, fixando sua marca de maneira simpática e original.


Fonte: Jornalista "China"





Apresentação Siper-Man 2




Marketing de guerrilha da empresa Ikea (Estados Unidos)






terça-feira, 20 de abril de 2010

Planejamento de comunicação - como fazer?

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA CONSTRUIR UM PLANO DE COMUNICAÇÃO EFICAZ

Estratégia de comunicação tem por objetivo comunicar de forma clara e compreensiva a proposta de valor da empresa, ou seja, “o que” a empresa, por meio de seus produtos e serviços, tem para oferecer ao seu publico alvo

A estratégia de comunicação também deve telegrafar o posicionamento da empresa. Uma combinação entre:
a) a identidade da empresa
;
b) imagem que a empresa tem perante o mercado e
c) proposta de valor materializada por meio de seus produtos e serviços.

Muita calma nesta hora! Este é “O MOMENTO” de investir boa parte da verba destinada a marketing e comunicação.


É fundamental obter o máximo de indicações formais de que a empresa está realmente pronta para “vocalizar” sua essência para seus clientes sem causar “dissonância cognitiva”. Em bom português: evitar uma reação negativa ou, pior ainda, uma reação de descrédito quando a mensagem chegar aos ouvidos dos clientes.

Compreender o “arsenal” das ferramentas de comunicação disponível, ou, tecnicamente falando, o “mix de comunicação” disponível é o primeiro passo antes de colocá-lo em uso.
“Cada ferramenta de comunicação atua como um ‘amplificador’ que entrega a mensagem ‘da Empresa’ aos ouvidos do público-alvo com maior ou menor intensidade e com mais ou menos ruído.”

CONSTRUINDO UM PLANO DE COMUNICAÇÃO EFICAZ

Seguindo a metáfora do “amplificador” para explicar novos conceitos... Existem também interferências, ou seja, várias empresas utilizando-se do mesmo “amplificador” (share of voice), o que significa que a voz “da Empresa” ou sua forma de expressão tem que ser transmitida alta e claramente (stopping power) para sobressair (breakthrough the clutter) a dos concorrentes, que muitas vezes estão investindo mais dinheiro (share of investment) e acabam por chegar a um número maior de clientes (reach) e também com maior freqüência (frequency).

Conhecer bem o público alvo
nesta fase é fundamental para que o volume de investimento possa impactá-los de forma eficiente, ou seja, você pode comprar um “amplificador” só para você (roadblock), o que custa caro, mas definitivamente será mais eficiente.

Um plano de comunicação eficiente deve cercar, “orbitar” o público-alvo, ou seja, devem-se mapear com maior precisão possível os “pontos de contato” com este público para GARANTIR AFINIDADE e priorizar os investimentos no mix de comunicação EVITANDO DISPERSÃO.
Focar em táticas que tenham maior afinidade com o público-alvo e menor dispersão é fundamental para eficiência do plano.

O próximo passo é definir o conjunto de atividades que serão destinadas de forma equilibrada a cada um dos três pilares: “
construção da marca”, “geração de demanda” e “desenvolvimento dos canais de vendas”, e assim decidir quanto investir em cada um destes três pilares conforme as prioridades da empresa.
A integração completa entre programas de marketing e vendas que têm objetivo de construir sua marca, gerar demanda e desenvolver seu canal de vendas.

PROPAGANDA - não jogue dinheiro no lixo!
Sua empresa pode, rapidamente, jogar 80% da verba de marketing e comunicação no lixo!
Nunca se deve usar qualquer tipo de propaganda fora do contexto de uma campanha que comunique de forma compreensível e multimídia a
promessa que sua empressa pretende fazer a seus clientes. É um erro grave investir em propaganda com o objetivo de explicar, ou pior, "evangelizar", uma determinada experiência proporcionada por um produto ou marca desconhecida.

Propaganda é uma ferramenta poderosa para recuperar e organizar o que já está na cabeça de seu cliente sobre sua empresa. É uma ferramenta de mão única ainda muito usada pela pré-histórica escola de comunicação que resiste ao mundo digital. Existe um ditado que diz que "metade do dinheiro investido em propaganda vai para o lixo, só não se sabe qual metade". Não arrisque - pergunte antes a um especialista sobre como usá-la de forma eficaz.

PROPAGANDA COOPERADA
Empreste, ou pegue emprestado, o poder da marca do seu parceiro de negócio. Propaganda cooperada tem duas funções:
Emprestar sua poderosa marca para um parceiro estratégico que não tem o mesmo peso ou reconhecimento.
Associar sua marca, pegar uma carona nos atributos de uma marca de grande reconhecimento. A propaganda cooperada nunca deve ser executada sozinha, ou seja, é uma extensão de uma campanha central.


PROPAGANDA COM TESTEMUNHAL E ESTUDO DE CASO

Credibilidade com aplicabilidade. É uma tática simples e rápida de comunicar o benefício de um produto ou serviço. Combina dois elementos poderosos: a "voz do cliente" relatando sobre o "benefício real" que ele teve ao adquirir o produto da sua empresa.
Esse tipo de propaganda deve ser utilizada em conjunto com uma ação de assessoria de imprensa. As duas juntas têm grande afinidade e amplificam eficaz e exponencialmente a credibilidade da mensagem.

ASSESSORIA DE IMPRENSA
Construindo a marca com credibilidade e neutralidade do jornalismo. A forma mais eficiente de explorar ao máximo esta excepcional ferramenta é alinhá-la com os objetivos da empresa. A partir daí, deve-se mapear e conhecer as publicações e editores com maior afinidade. Como métrica de sucesso, torne sua empresa uma fonte confiável de informações, na qual o editor pode colher o que precisa para suas publicações.
São pouquíssimas as empresas que sabem usar assessoria corretamente. Normalmente confundem assessoria de imprensa com propaganda gratuita e não conseguem mais do que notinhas de rodapé na sessão de miscelâneas e, claro, a antipatia dos editores.

MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL
Não sai de casa sem ele!
O
manual da marca confina através das suas regras bem definidas a exaltação do ego criativo de agências que pensam apenas em ganhar prêmios. Confina também o mau gosto de indivíduos internos da empresa que acreditam profundamente que podem construir campanhas eficazes. Use o manual de identidade visual como um amuleto contra estas duas forças perversas. Mantenha-o sobre o poder de um diretor sênior ou presidente que não se deixe levar por entusiasmo nem mau gosto. O manual de identidade visual é O caminho para construção consistente e coerente da marca ao longo do tempo.

MATERIAL INSTITUCIONAL: OBRIGATÓRIO E INDISPENSÁVEL
Não culpe o cliente por não entender seu posicionamento. Sua empresa é quem está promovendo o caos!


O FILME
Muito usado em festinhas, feiras e convenções. Um verdadeiro desperdício de dinheiro do acionista! O filme institucional tem uma função nobre, fundamental para a compreensão do posicionamento da empresa. É uma ferramenta obrigatória para o time de campo que fala com os clientes. NÃO, você não quer o time de campo apresentando a empresa com suas próprias palavras! Tenha absoluta certeza que sua marca não estará sendo violada a cada contato.

O FOLDER INSTITUCIONAL
Companheiro inseparável do FILME INSTITUCIONAL.
Juntos, têm a função de em 15 minutos de conversa com o cliente posicionar de forma compreensível sua empresa, seus produtos e serviços. Pedem permissão para que a extensão da reunião seja suave a favor da sua empresa. Torne obrigatória a utilização destas duas ferramentas para qualquer indivíduo que tenha relacionamento com o cliente. Ou então, confie o destino da sua marca a capacidade de articulação e dicção de seus representantes. Receita infalível para o fracasso na construção da marca!

EVENTOS
Mostre a cara!
A presença física e o toque são fundamentais para a materialização da empresa e seus produtos. A atitude na forma dos valores da empresa só é transmitida com eficiência com a presença física. Existem vários tipos de eventos que podem ser elaborados de acordo com a estratégia a ser perseguida.

MESA REDONDA
Evento qualitativo. Convida-se nominalmente um grupo seleto dos principais clientes. Para este tipo de evento deve-se buscar uma mescla saudável entre malho de vendas e algo que promova o relacionamento. É muito comum uma degustação. Busque memorabilidade!

SHOW CASE
Neste tipo de evento a empresa mostra pra seus clientes tudo o que tem. Expõe seus produtos e serviços para "degustação" e permite ao cliente, através do representante de vendas, manipular o produto ou explorar o potencial de um determinado serviço. Busque a degustação do que se está promovendo.

ROAD SHOW
Leve a experiência para o cliente em sua cidade. Combinar o roadshow com show case é uma técnica eficaz para promover um excelente encontro entre empresa e cliente. No roadshow seja generoso. Busque horários alternativos, sessões repetidas e hotéis de qualidade.


FEIRAS E EXPOSIÇÕES
Tematize sua presença na feira. Seu stand é sua cara e seu posicionamento!
Aproveite para combinar sua presença na feira com assessoria de imprensa, já que é um hot topic em destaque. Aproveite também para realizar eventos paralelos. Seu público muitas vezes viaja de todos os lugares para visitar a feira. Por isso, jantares, festas, cafés da manhã, coquetéis etc. são uma ótima oportunidade ao redor destes eventos.

CONVENÇÕES
Treine, capacite, mas principalmente celebre!
Uma convenção é um evento que deve acontecer ao menos uma vez por ano. É um momento de compartilhar as estratégias para o ano seguinte. Apresentar novos produtos e serviços não somente para os representantes e colaboradores, mas também para os clientes que transacionaram com a empresa ao longo de um ano. Não use todo o tempo apenas para assuntos relacionados ao dia-a-dia do trabalho. Celebre, distribua reconhecimento por desempenho, distribua prêmios, apresente novos desafios e programas de vendas e marketing.


CUSTOM PUBLISHING
Toda empresa tem um catálogo de produtos. Uma opção é misturar seu catálogo de produtos com um editorial e transformá-lo em uma revista que organiza a exposição de seus produtos de forma contextualizada.
A tática de construir revistas customizadas ao negócio vem crescendo muito. É uma forma de organizar a experiência do produto ora mostrando features, ora deixando experts e iluminados da indústria dar seus testemunhos sobre tendências, expectativas de mercado, aplicabilidade etc. Não use on-line. Mesmo que mais caro, imprima e entregue um exemplar físico. Outra boa tática é encartar com a publicação mais importante do setor que sua empresa está inserida.

INTERNET
O conceito a ser perseguido é que o público alvo deve estar a um click do que está buscando.

INTERNET VIA HOT SITE
É uma área de aterrissagem específica para um programa de vendas específico ou para um produto que acabou de ser lançado.
É, definitivamente, uma boa ferramenta para consolidar todas as informações que orbitam um produto ou promoção. O hot site deve ser simples, direto ao ponto e oferecer exatamente o que o cliente busca. Portanto, neste caso, menos é mais!

SITE INSTITUCIONAL EQUIPADO COM E-COMMERCE
Desative seu site monolítico, chato e inútil. - Use a internet como portal de relacionamento com seus clientes.
Existem várias funções que habilitam seu site a tornar-se um portal de relacionamento interativo com o cliente ou grupos de clientes específicos. Popule o site com conteúdo relevante, estimule o retorno, reforce a utilização do conteúdo via newsletters periódicas.
Permita downloads, aponte para links afins, publique pequenos filmes, monte um blog, estimule chat, publique vídeo treinamento sobre especificações de produtos, disponibilize material de divulgação, e-commerce etc.

O PLANO DE COMUNICAÇÃO
Só chame ou fale com seu cliente quando estiver seguro do seu posicionamento e mensagem. Se não tem nada pra falar, o melhor mesmo é ficar quieto.
Não se aventure por este caminho sem ajuda de um especialista. Um plano de mídia eficiente deve ser integrado, cross-mídia e que tenha capacidade de cobrir diversos pontos de contato com o cliente, ou seja, desde seu despertar até a hora de dormir, passando pelo trabalho, casa, trânsito, lazer etc. Cada ferramenta de comunicação tem uma função bem definida. Usou errado, verba de marketing foi para o lixo e sua empresa continua no anonimato!
Conheça os elementos do MIX DE COMUNICAÇÃO antes de decidir sobre o Investimento:
TV
Só deve ser usada no caso de produtos que precisam aparecer para grandes massas. Mesmo assim, deve-se observar o mínimo de freqüência para que a empresa apareça minimamente. Não se compra TV por unidade de anúncios, mas por índices de cobertura e freqüência.
Esta ferramenta é uma grande comedora de verba de marketing e de eficiência cada vez mais questionável por sua característica unilateral. Prefira TV a cabo! Se tiver duvidas do porque, tente assistir TV aberta por mais de 5 minutos e responda, honestamente, se associaria sua marca a algum destes programas.

MERCHADISING
Ótima forma de associar sua marca em uma situação real. Extremamente caro já que normalmente entra no contexto de uma novela, por exemplo, e o cliente não tem nenhum controle sobre a exposição já que o autor é quem decide como será inserido o produto e por quanto tempo. Se sua empresa não está entre aquelas que têm mais dinheiro de marketing que idéias, não use!

RÁDIO
Difícil utilização! é comum ouvirmos propagandas toscas no rádio. O erro mais freqüente é tentar simular uma experiência proporcionada por um produto sem imagem. Rádio precisa de muita freqüência para que sua empresa apareça minimamente. Nunca use isoladamente, procure patrocinar programas específicos que têm afinidade com sua marca ou produto.

JORNAL
Baixíssima retenção. Compra-se, lê-se e na mesma noite vai para o quintal para o cachorro fazer xixi sobre ele. Não use para construção de marca. Use para ações pontuais de geração de demanda em programas de vendas específicos com períodos bem definidos.

REVISTA
Ótimo meio de comunicação. Principalmente as verticalizadas ou especializadas em um determinado tipo de indústria. Prefira sempre páginas duplas, ou melhor, ainda, use formatos impactantes como z-fold ou gate-fold. Uma boa estratégia é utilizar formatos mais impactantes, mais caros, para o lançamento de uma campanha e depois sustentá-los com páginas duplas. Se você só tem dinheiro para páginas simples, use seu dinheiro em outra ferramenta de comunicação.

BANNERS
Não têm muita eficiência e devem ser trocados com freqüência, já que viram parte da paisagem rapidamente. Alternativas como compras de palavras chave via Google ou otimização dos sites de busca com SEO são alternativas com melhor custo beneficio. Em hipótese alguma use pop-ups.

PROMOÇÕES VIA INTERNET -
Email marketing é muito frágil!

Esta ferramenta de custo muito baixo se popularizou através dos SPAMs que a transformou em vilã, aniquilando sua promessa de eficiência, custo baixo e performance. No entanto, para quem sabe utilizar, é uma ferramenta muito eficaz. Use sempre acompanhada pelo televendas proativo. As promoções de cross selling e upselling devem ser entregues por email marketing e reforçadas, imediatamente após o disparo, pelo televendas de forma proativa.

INFORME PUBLICITÁRIO
Excelente ferramenta para lançamento de campanhas. Seu uso deve ser muito pragmático e bem formatado para facilitar a vida dos que decidirem ler. Cuidado para não colocar um informe numa revista de baixa afinidade com seu público-alvo. A chance de alguém ler é exatamente nenhuma.

MOBILIÁRIO URBANO
Cidade limpa deveria ser um programa obrigatório em todas as cidades para evitar a poluição visual. Se em sua cidade, a propaganda de rua é livre, não use esta FERRAMENTA para não misturar a imagem da sua marca ao chiqueiro urbano. No entanto, existem ótimas oportunidades de fazer diferença em lugares específicos com aplicações bem elaboradas. Usar dentro e fora do domínio de um aeroporto, por exemplo, pode ser muito eficaz. Existem, por exemplo, TVs internas, backlights, carrinhos, promoções dentro do avião, revista de bordo, outdoors etc. Definitivamente aeroporto é um bom território a ser dominado!

IMPORTANTE
Considerações sobre “reach e frequency”: metodologia criada nos anos 70. Os meios de comunicação de hoje, como a Internet, e a TV digital, não existiam naquela época. Portanto, este método, se seguido, deve sê-lo com muita cautela. Não é uma regra que garante o sucesso do plano, muito pelo contrário, é uma regra que pode “queimar” literalmente seus investimentos extremamente rápido. As agências tradicionais, que seguem o modelo ultrapassado de montar um plano de mídia, gostam desta regra porque conseguem alocar maior volume de dinheiro em ações tradicionais “above the line”, em que se cria um filme de TV, por exemplo, e se gasta a maioria do investimento do cliente com o mínimo esforço. Já o “below the line” dá trabalho, é menos rentável e muito mais difícil de implementar. Na maioria das vezes, quando um plano de comunicação não gera nenhum efeito é porque esta observação importante foi negligenciada.
“Um plano de comunicação efetivo também deve mapear os hábitos dos clientes para impactá-los durante seu dia-a-dia.”

Exemplo: Público-alvo é aqui representado pelo ‘Pedrinho’

1. Acorda pela manhã e liga o rádio na estação de notícias;
2. Dirige até o trabalho ouvindo rádio, numa via com muitos outdoors;
3. Chega ao trabalho e acessa o site de Notícias e Saúde;
4. Lê seu jornal preferido;
5. Dá uma olhada na sua revista semanal e mensal que carrega na sua pasta;
6. Checa seu e-mail pessoal;
7. Abre sua correspondência com várias malas diretas de várias empresas;
8. Volta do trabalho pela mesma via com outdoors, só que agora ouve música;
9. Chega em casa, liga TV para ver o jornal e assistir novela;
10. Depois da novela, vai ao cinema.


Fonte: Brandme

segunda-feira, 19 de abril de 2010

SWOT

SWOT é a sigla em inglês para Pontos fortes, Pontos fracos, Oportunidades e Riscos e é muito importante para o seu plano de marketing.

Após concluir a análise do negócio e do mercado, você terá as informações necessárias para identificar seus SWOTs e PESTs.

Seus pontos fortes e fracos são determinados por elementos internos, enquanto as oportunidades e riscos (OT) são ditados por forças externas. Às vezes, recomenda-se identificar suas oportunidades e riscos primeiro, para saber mais rapidamente quais pontos fortes e fracos do produto devem ser considerados antes.
Por exemplo, se você descobrir que seu concorrente está para perder um contrato exclusivo de distribuição nos próximos dois meses, pode usar esta informação para preencher rapidamente um espaço no mercado. Entretanto, muitos de seus riscos estarão baseados nos pontos fracos que você descobriu.

Independentemente do que analisar primeiro, você precisa entender o que está procurando. Para montar sua OT, pergunte-se o seguinte. Houve algum problema ou oportunidade identificados em seu/sua:

Filosofia ou missão da empresa?

Características, benefícios ou qualidades do produto?

Vantagem competitiva do produto? (há vantagem competitiva?)

Métodos de distribuição ou satisfação do distribuidor?

Estrutura de preço? Seu preço é mais alto ou mais baixo do que o do concorrente?

Consciência do mercado-alvo em relação ao seu produto?

Atitudes do mercado-alvo em relação ao produto (ou sua categoria)?

Fidelidade à marca do mercado-alvo?

Atividades da concorrência? (lançamentos de produto novo, mudanças de preço, novas empresas, etc.)

Mercado em geral? (alterações nas necessidades, tendências, comportamentos, etc)

Quando criar sua lista de oportunidades, pense nos seguintes termos:

Solução de problema - identifique os problemas que não costumam gerar reclamação e que podem dar uma grande vantagem a seu produto. Por exemplo, entrevistar um cliente pode revelar coisas como: "Minha batata chips sempre amassa nas sacolas de supermercado no caminho para casa". Entre em Pringles (em inglês), marca de batata chips. Uma embalagem nova pode dar a vantagem que o seu produto ou serviço precisa no mercado.

Ciclo de uso do produto - quais as etapas pelas quais o comprador passa para comprar, usar e descartar o produto? Este método pode gerar novas idéias de produto (ou apenas melhorias ou idéias de embalagem), serviço ou outras opções de valores.

Cenários ideais - às vezes, frases de clientes como, "Eu gostaria..." podem levar a uma proposta totalmente nova para um produto. Por exemplo, alguém em algum lugar, provavelmente disse, "Eu gostaria de verificar meus e-mails de qualquer lugar!"
Outras áreas também podem precisar ser estudadas dependendo de sua empresa, produto ou mercado.


Agora identifique os pontos fortes e pontos fracos:

Os pontos fortes podem ser definidos como qualquer recurso disponível da empresa que possa ser usado para melhorar sua participação no mercado ou desempenho financeiro.
Os pontos fracos são quaisquer recursos da empresa que podem causar uma perda de vantagem competitiva, posição ou estado financeiro. Classifique os pontos fortes de seu produto (ou empresa) nestas categorias em uma escala de 1 a 5. Você também pode classificar cada um por importância.
Lembre-se de que muitos de seus pontos fracos serão baseados nos riscos que você identificou acima.

Externo (orientado pelo mercado)

Reputação da empresa/do produto.

Participação de mercado.

Habilidade da empresa/produto para satisfazer as necessidades e tendências do mercado.

Valor que sua empresa agrega ao mercado.

Qualidade de seu produto.

Qualidade de seu serviço e suporte ao cliente (ou outra área de serviço).

Qualidade/eficiência das promoções e outros esforços de marketing realizados.
Preço.


Distribuição.

Vantagens geográficas.

Interno

Liderança operacional.

Pontos fortes financeiros.

Recursos de fabricação.

Receptividade da força de trabalho.

Amplie estas categorias conforme as necessidades de seu produto ou empresa.

Lembre-se que geralmente um risco também pode ser uma oportunidade e que um ponto forte também pode ser visto como um ponto fraco - tudo depende do ponto de vista de quem vê. Por exemplo, você pode ver sua ampla gama de produtos como um ponto forte, enquanto que seus clientes podem considerá-la confusa e ter dificuldade para encontrar o que precisam. Coloque-se no lugar do consumidor e seja objetivo quando fizer suas determinações.

Fonte: HotStuffWorks

PEST

Fatores Políticos, Econômicos, Sociais e Tecnológicos.

Estes são todos os elementos que podem ter efeito em seu futuro negócio. Faça uma lista de todos os fatores que possam tanto beneficiar ou prejudicar o sucesso de seus esforços de marketing ou do negócio.

Fatores políticos referem-se a questões regulamentares que afetam a linha de seu produto (isto é, questões ergonômicas e as regras regulamentares atuais), aspectos legais como patentes e direitos autorais (em inglês) ou apenas o atual ambiente político.

Fatores econômicos referem-se às forças financeiras atuais que agem no seu mercado-alvo. Atualmente estamos em recessão? O mercado de ações está em alta ou em baixa?

Fatores sociais referem-se a mudanças nas tendências sociais, modismos ou grupos demográficos que afetam o seu mercado-alvo e suas opiniões atuais. Isto pode incluir mudanças nos hábitos de compra, por exemplo, como o aumento das compras via internet ou em super shopping centers.
Também pode ser o envelhecimento das pessoas no seu mercado-alvo ou o crescimento populacional no grupo acima dos 50 anos.

Fatores tecnológicos incluem todas as mudanças tecnológicas que afetam seu produto, seu mercado ou seus esforços de coleta de informações sobre esse mercado. Isto inclui a internet, comunicações sem fio, aparelhos eletrônicos portáteis e tudo ligado à tecnologia que afeta o seu produto ou serviço.

Todos esses fatores estão interligados, afetando seus pontos fortes e fracos e as oportunidades e riscos que você identificou para seu produto e mercado.

Fonte: HotStuffWorks

Estratégia de preço

Como você sabe qual preço colocar em seu produto ou serviço? Freqüentemente o preço de seu produto se comunica tanto com o consumidor quanto sua publicidade.
As pessoas vêem o valor do produto baseado em seu preço em muitas situações: isto depende do produto e do mercado.

Aqui temos um exemplo: um restaurante estabelecido que começou servindo frutos do mar frescos (e ficava a umas 5 horas de carro de distância) cobrava US$ 8,00 por uma típica entrada com prato de frutos do mar. Este prato não saía de jeito nenhum. Em vez de reduzir o preço ou retirá-lo do cardápio, eles decidiram elevar o preço para US$ 12,95. O peixe vendeu como água. Moral da história: as pessoas desconfiam de frutos do mar baratos.
A moral para nós é: seja prudente com os preços muito baixos. Seus clientes estão procurando por valor, não pelo produto mais barato que possam encontrar. Precifique o seu produto estrategicamente olhando para:


a concorrência (ou a falta de) que seu produto enfrenta. Se o seu produto é o único, particularmente se é do campo tecnológico, então o preço inicial pode ser mais agradável para os consumidores (e mesmo esperado).

a sensibilidade (ou a insensibilidade) de seus clientes quanto ao preço do seu tipo de produto (como no caso das linhas aéreas)

a elasticidade do preço (quanto mais baixo o preço mais você vende e vice-versa). Tenha em mente que você tem de vender para lucrar, portanto, crie gráficos para ilustrar as variações nos preços e quantidades à venda para identificar o preço correto.

o valor do produto quanto ao valor do preço. As pessoas podem pagar mais por um produto similar se elas pensarem que ganharão algo mais dele.

o posicionamento que você estabeleceu para o seu produto
Redija a seção de estratégia de preços de seu plano de marketing e compare as decisões de seus preços com os dados atuais sobre os preços da concorrência, pesquisas de preços, etc.


Fonte: HotStuffWorks

Fluxograma de uma agência de publicidade

Galera,

Para quem ainda não entendeu o fluxograma de uma agência, este post é para entender na "prática" rsrs.


Endomarketing

É toda e qualquer ação de marketing voltada para a satisfação e aliança do público interno com o intuito de melhor atender aos clientes externos. Endomarketing, ou Marketing Interno, tem se tornado uma ferramenta de extrema importância para as organizações, a fim de sintonizar e sincronizar todas as pessoas que trabalham na empresa na implementação e operacionalização de ações mercadológicas.

O endomarketing é uma das ferramentas mais utilizadas para a melhoria do clima organizacional, facilitando as relações entre patrão e funcionário. Os colaboradores fazem parte do processo de conquista, encantamento e fidelização dos clientes externos (consumidores). E tudo que é feito dentro da empresa, seja bom ou ruim, reflete no cliente externo. Por isso é importante o endomarketing, afinal, se o cliente interno (funcionário) está satisfeito, ele poderá fazer bem o seu trabalho, que é a engrenagem principal para o êxito da empresa.

O principal benefício que se busca é o fortalecimento e construção de relacionamentos, compartilhando os objetivos da empresa e fortalecendo estas relações, inserindo a noção de que todos são clientes de todos também dentro da empresas. Isto significa tornar o colaborador um aliado, fomentando a ideia de que seu sucesso está ligado ao sucesso da empresa. É importante que todos saibam a respeito dos objetivos, estratégias, metas e formas de atuação só assim é possível começar a entender e atender os clientes externos de forma mais coerente e eficaz, diminuindo custos, tempo e possibilitando o surgimento de um clima interno mais harmônico no qual todos compartilham do mesmo senso de direção e de prioridades. Preocupadas com a comunicação interna, as empresas têm procurado alternativas para torná-la mais eficaz, nesse caso, os ganhos observados na qualidade da comunicação interna devem se manifestar, também, na qualidade dos produtos, dos serviços e no atendimento prestado pela organização. Uma das estratégias para melhorar a comunicação interna.


O QUE É MARKETING INTERNO?
Kotler conceitua marketing interno como uma "tarefa bem sucedida de contratar, treinar e motivar funcionários hábeis que desejam atender bem aos consumidores". Adiante, na mesma obra, reforça a associação estabelecida entre o marketing interno, o treinamento, e a motivação dos funcionários para o bom atendimento dos consumidores. Trata-se, então, de uma visão que restringe o marketing interno aos funcionários que se relacionam diretamente com o consumidor.Endomarketing: motivação dos funcionários, comunicação, comprometimento, valores, instrumentos de marketing e satisfação do consumidor.
Na medida em que os funcionários são informados da situação da empresa (seus produtos e serviços, seu crescimento e prêmios conquistados), desenvolve-se na equipe um sentimento de orgulho, o que é fator fundamental.


A QUEM CABE O DESENVOLVIMENTO E A COORDENAÇÃO DASATIVIDADES DE MARKETING INTERNO?
A coordenação do marketing interno deve estar ligada ao setor de marketing da organização. Ele deve ser conduzido em parceria com os departamentos de Marketing e RH: a primeira tem o know-how para a condução dos projetos, e a segunda, tem o conhecimento do público alvo.Independentemente da área responsável pela coordenação do projeto, é importante destacar que as diretrizes, as estratégias de implantação e o seu desenvolvimento devem originar-se à partir da missão, da visão e dos objetivos gerais da empresa.


PRINICPAIS FERRAMENTAS:
Folders; material promocional; pesquisa de satisfação; painéis; comerciais; jornais internos; e, atividades festivas, com ou sem a participação de clientes.
vídeos - institucionais ou de apresentação dos produtos. Estes, têm como objetivo colocar a equipe interna em contato direto com a realidade em que o seu produto é utilizado;
manuais - técnicos, educativos ou de integração. Prestam-se à apresentação de produtos, serviços, lançamentos e tendências, esta última em relação à tecnologia e à moda. Os vídeos utilizados para a integração contribuem para a divulgação em geral, ou, para reforçar algum aspecto da cultura organizacional;revistas com histórias em quadrinhos;jornal interno com a utilização de vários encartes, como, por exemplo, área de recursos humanos, projetos, produção e associação de funcionários. Pode ser utilizada, também, a versão do jornal de parede;cartazes motivacionais, informativos ou em forma de quebra-cabeça. Tem por objetivo transmitir novas informações para a equipe interna;
canais diretos - reuniões com a diretoria, presidência ou ouvidoria;palestras internas. Têm por objetivo apresentar as novidades da empresa, as tendências e a evolução que a mesma teve;
grife interna - registro em roupas (uniformes), bonés e acessórios;memória ou seja, o resgate da história da empresa, com o objetivo de passar a evolução da mesma, às pessoas que a desconhecem;radio interno;vídeo jornal para a divulgação de lançamentos, pronunciamentos de diretores e gerentes;intranet; convenções internas: uso da equipe interna para divulgação de atividades.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Marketing B2b

O Marketing B2b (ou Marketing industrial) é a prática de indivíduos, ou organizações, incluindo organizações comerciais, governos e instituições, facilitando a venda de seus produtos ou serviços para outras empresas ou organizações.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

- Os profissionais de B&B atuam no maior de todos os mercados: os volumes financeiros das transações dos mercados industriais superam de forma significativa o mercado de consumo

- No marketing industrial, um único cliente pode ser responsável por um grande número de atividades de compra

- Todas as organizações participam da troca de produtos e serviços industriais, constituindo o mercado industrial.

- O mercado b2b é responsável pela maior parte da atividade econômica em vários países e isto tende a crescer cada vez mais.

- B2B e B2C se diferem na natureza dos mercados, na demanda de mercado, no comprador e vendedor, nas influencias ambientais (economia, política, legislação) e na estratégia de mercado.


MERCADO INDUSTRIAL:


São mercados para produtos e serviços, locais ou internacionais, adquiridos por empresas, órgãos governamentais e instituições (como hospitais) para incorporação (por exemplo, ingredientes ou componentes), para consumo (por exemplo, materiais de processo, material de escritório), para uso (por exemplo, instalações ou equipamentos) ou para revenda.

GERENCIAMENTO DO MARKETING B2B

- Conjunto de valores e crenças que colocam o interesse do cliente em primeiro lugar

- A habilidade de gerar, disseminar e usar de maneira produtiva informações importantes sobre clientes e concorrentes

- O uso coordenado de recursos interfuncionais(por exemplo, pesquisa de desenvolvimento e produção)

NATUREZA DA DEMANDA B2B


· Demanda Derivada

É a ligação direta entre a demanda por um produto industrial e a demanda por produtos de consumo.

–Materiais e componentes que compõem um determinado produto final. Ex. Motocicleta

–Ao comprar uma moto, o consumidor está estimulando a demanda por uma gama enorme de produtos manufaturados por empresas B2B –tais como pneus, componentes elétricos, alumínio e outros itens

· Demanda Flutuante

Devido a demanda ser derivada, devemos monitorar o padrão de demanda e mudanças de preferências dos consumidores.

–Por exemplo: uma queda nas taxas de juros imobiliários pode levar a um amento na construção de imóveis e a um correspondente aumento nas vendas de materiais de construção, logo, os varejistas aumentam seus estoques. A medida que os produtores de material de construção aumentam seus índices de produção para atender a demanda, outros fornecedores também tem que aumentar sua produção e venda (temporizadores, tintas, etc). Uma queda na economia tem efeito contrário.

· Demanda Estimulante

Alguns profissionais de marketing B&B não são monitoram o mercado de consumo, mas também realizam atividades de estímulo ao consumidor final.

–Produtores de alumínio que utilizam comunicação dirigida ao consumidor final mostrando os benefícios deste tipo de material

· Elasticidade da Demanda: Sensibilidade a Preço

- A demanda é elástica quando uma determinada mudança percentual no preço gera uma mudança ainda maior na quantidade demandada.

- A falta de elasticidade ou inelasticidade ocorre quando a demanda não é sensível ao preço, por exemplo, quando a mudança percentual na demanda é menor do que a mudança percentual no preço


CARACTERÍSTICAS DO MERCADO INDUSTRIAL:


· Com relação aos produtos:

- homogeneidade dos produtos
- alta exigência nas especificações técnicas




· Com relação à compra:

- Alto valor médio das compras
- Valor unitário alto
- Valor unitário baixo, mas volume de compra elevado
- Compra infreqüente

· Com relação aos compradores:


- Mercado Horizontal
- Mercado Vertical
- Concentração geográfica
- Canal de distribuição direto ao cliente

· Com relação ao processo de compra:

- processo mais demorado
- repetitivo
- prevalecem os fatores técnicos
- responsabilidade dispersa na compra

· Com relação à demanda

- relativamente inelástica
- flutuante
- derivada do mercado de bens de consumo

CLIENTES DO MERCADO INDUSTRIAL:


Empresas Comerciais

- usuários
- produtores originais de equipamentos (POEs)
- revendedores, distribuidores

Órgãos governamentais

Instituições


CLASSIFICAÇÃO DOS PRODUTOS INDUSTRIAIS

· Produtos de composição (neste caso o custo entra completamente no preço final)

Matérias-prima:

-Produtos agrícolas
-Produtos naturais

Materiais e peças manufaturados:

-Materiais de composição
-Peças componentes

· Produtos de fundação (neste caso o custo entra parcialmente no produto final)

Instalações

-Prédios e terrenos
-Equipamentos de ativo fixo

Equipamentos

-Equipamentos leves e pesados
-Equipamentos de escritórios


· Produtos facilitadores


Suprimentos

-Suprimentos operacionais
-Itens de manutenção e conserto

Serviços

-Serv. De manutenção e reparo
-Serv. de consultoria

SEGMENTAÇÂO DE MERCADO

Por sua natureza concentrada em mercados industriais, o marketing B2B somente pode trabalhar a SEGMENTAÇÃO DE MERCADO, atendo-se na composição de segmentos de mercado reais e potenciais, identificados a partir de um estudo ambiental e consistentes com a missão da empresa.

Para que a segmentação seja eficiente, devemos analisar os seguintes fatores:
- mensurabilidade
- acessibilidade
- substanciabilidade

Principais variáveis de segmentação:

- Demográficas
- Operacionais
- Abordagens de compra
- Fatores situacionais
- Características pessoais

Web 2.0

A web2.0 é a nova geração dos serviços baseados na web e comunidades caracterizados pela participação, colaboração e compartilhamento de informação perante usuários online. As aplicações da Web 2.0 incluem wikis, blogs e sites de divulgação (networking) que encorajam os usuários geradores de conteúdo (USG) para uma interação social on-line.
fonte: seopedia.com.br

A potencialização das interações sociais permitida pela Web 2.0 traz questões que antes eram ignoradas pela maioria das pessoas responsáveis pelos serviços online.
Uma delas e claro a principal é a influência social, a influência que sofremos de outras pessoas em nossas opiniões e percepções.
Por muitas vezes, as classificações de usuários em serviços de web 2.0 sofrem influência direta das classificações anteriores de outros usuários. Isso pôde ser observado no Rec6, por exemplo.


Notícias com certo número de votos têm mais chances de receber um novo voto. Ou seja, colocar uma notícia com um número fictício de votos, acima das demais, influencia a favor dessa notícia.

Podemos imaginar então o poder da influência social dentro de comunidades virutais, digg, youtube e como esse fator a maioria das vezes ignorado tem agido sobre toda a web 2.0 e talvez possa explicar o surgimento de algumas personalidades e hypes na rede.

Com base nas informações acima e com a certeza do fim dos sites estáticos (aquele com links A EMPRESA, FALE CONOSCO, PRODUTOS e etc) para o inicio de um novo perfil totalmente interativo com o usuário, concluímos então a forte influência que a web 2.0 e suas redes sociais trazem para uma empresa, podendo inclusive destruir a reputação da mesma através das opiniões de seus consumidores.

Acho que as empresas devem aproveitar este momento de inclusão digital para veícular através do mkt viral que tem uma enorme facilidade em atingir seu publico alvo precisamente e traz um retorno totalmente mensurável, evitando assim a disperção da verba publicitária.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Direção de arte

O diretor de arte, ou editor de arte é geralmente aquele que gerencia a atividade de design e concepção artística de um produto audiovisual.

Principais tópicos para definição do design da imagem:
- Equilíbrio - Simétrico e Assimétrico
- Ritmo – Regular, Fluxo e Progressivo
- Cores- monocromáticas (degrade), análogas e complementare

- Forma – são elementos cujo perímetro é demarcado por uma linha q define suas margens.- - - Proporção – é a forma de comparação de 2 ou mais elementos.
- Dominância- é o termo utilizado para saber qual elemento que terá maior ênfase na pagina.
Podendo ser definida de acordo com forma, cor, profundidade e tamanho de cada área
- Tipografia- letra utilizada. Com serifa, sem serifa, cursivas
- Imagem – tem por si só uma força poderosa, é emocional e direta. Interfere na vontade e desejo de quem as vê.


Fotografia: Na publicidade o maior papel da fotografia é fazer com que o consumidor deseje um produto.

Tipos:

Cromos- todos os originais que possuem transparência em cor (filme em positivo)

Negativos – todos os originais que possuem transparência em cor invertida (filme em negativo) Opacos – originais que não possuem transparência, são as fotos em papel e ilustrações.

Câmeras digitais trabalham com o sistema chamado ANALOGO.

Tipos de ilustração:

Ilustração técnica – precisa desenhas as coisas como de fato são. Ex: peças históricas, espécies de animais e vegetais, arquitetura, entre outros.Ilustração editorial – sintetiza uma idéia e serve de complemento ao texto para que a mensagem seja interpretada da maneira mais correta possível. Complementa o texto. Usada em jornais , revistas, entre outros
.Caricatura- desenhos utilizados na imprensa. Característica da caricatura é que há deformações e exageros nos traços. Muito usada com personalidades.
- Historia em Quadrinhos – são contadas quadro a quadro dando a impressão que estamos assistindo a um filme, só que sem som. Expressões, movimentos, luzes, sombras e perspectiva precisam ser trabalhados de maneira que garantam a vida no papel.
- Ilustração Hiper-Realista – São ilustrações que parecem fotos. Utilizados em alimentos para ficar real.Ilustração de estilo – Nesta ilustração o ilustrador usa de diversos materiais como tecido, botões, papeis, linhas, etc. Utiliza montagem, colagem, recorte,..., com certeza é o tipo mais garantido no meio publicitário.

- Ilustração cientifica – Exige grande rigor técnico. Usado por médicos biólogos, para desenhos biológicos, de vírus, etc.
- Ilustração Infantil – Muito usado em revista em quadrinhos, livros didáticos, etc. É o desenho que mais “fala”.
- Ilustração Publicitária – É a ilustração utilizada em materiais publicitários. Mostram o produto e precisam ser significativas para o publico, para conseguir a atenção do consumidor.

Imagem:
- Storyboard – é um filme contado em quadrinhos, um roteiro desenhado. É um desenho- ferramenta , um auxiliar do cineasta.o storyboard tem 3 funções
1) ajuda a visualizar a estrutura do filme.
2) ajuda a apresentar o roteiro para aprovação .
3) orienta a produção do filme, para não sair do que foi aprovado.

Resumo feito por Caroline Carvalho

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Pesquisa de mercado - Qualitativas e Quantitativas

A pesquisa qualitativa é usada para conhecer a percepção dos clientes
sem quantificá-los. Nesse caso, o interesse está nas avaliações subjetivas e normalmente visa identificar as percepções humanas sobre produtos, serviços e empresas, a fim de apontar comportamentos e tendências. Os principais métodos de pesquisa qualitativa são:

· Grupos de enfoque (focus group): estudo exploratório em que os consumidores de um produto são convidados a participar de um grupo para
discutir sobre determinado assunto com o acompanhamento de um moderador.
Durante todo o tempo estão sendo observados através de um espelho falso. O som e o vídeo das seções são gravados e depois analisados por profissionais especializados. Dessa maneira é possível observar os sentimentos e as reações individuais dos consumidores e tirar conclusões sobre questões mais profundas e subjetivas. Esse tipo de pesquisa é usado principalmente para: avaliar peças publicitárias, apontar tendências, simular situações de decisão, avaliar reações quanto a novos produtos,embalagens e marcas. Deve sempre ser realizada por profissionais especificamente habilitados nessa metodologia.

· Entrevistas em profundidade: em situações nas quais o focus group não
pode ser aplicado, a entrevista pessoal é uma das alternativas mais usadas
para a pesquisa qualitativa. Perde-se o efeito da interação do grupo, porém
é possível identificar detalhes que não aparecem nas discussões grupais.
O entrevistador deve ser altamente qualificado, pois além de conduzir a
entrevista ele irá avaliar os resultados. Espera-se que sejam obtidas informações sobre expectativas, angústias, incertezas e preocupações sobre o
produto ou assunto em questão.

· Consumidor oculto: é um levantamento feito por um profissional que
experimenta os produtos e serviços de uma empresa passando-se por um
consumidor. Os principais atributos avaliados são: a qualidade dos serviços
e processos e principalmente a qualificação, a ética e a motivação da
força de vendas, das operadoras de telemarketing, da equipe de assistência
técnica, entre outras funções da empresa.

· Teste clínico: trata-se de uma entrevista com um consumidor após a experimentação de um produto ou serviço. Os testes podem ser realizados
no ambiente cotidiano de mercado ou em locais especialmente preparados
para esse fim. O objetivo é testar atributos específicos dos produtos e
serviços, através de uma avaliação de reação imediata.



A pesquisa quantitativa procura levantar indicadores numéricos no mercado,
por isso segue rigorosos critérios estatísticos como: amostragem, margem
de erro, estimativa, desvio padrão etc.

A pesquisa por amostragem, provavelmente a mais conhecida, utiliza conceitos
estatísticos que permitem escolher com segurança apenas uma amostra
como representante de um universo muito maior de clientes. Já o censo, outra
forma de pesquisa quantitativa, obriga que o levantamento seja aplicado em
100% do público-alvo, o que muitas vezes encarece ou inviabiliza o processo
de coleta de dados.

As questões-chave para a pesquisa quantitativa por amostragem são: desenho
da amostra, definição das margens de erro a ser praticadas (através de
tabelas estatísticas), definição do tamanho da amostra e elaboração e forma de
aplicação do questionário.

Uma pergunta recorrente na pesquisa quantitativa é: quantos formulários
são necessários para obter uma resposta confiável? Apesar de importante, essa dúvida é facilmente respondida quando se conhece um pouco mais de estatística.

Os valores referentes ao tamanho da amostra já foram estudados intensamente e há muito tempo existem tabelas que nos dão com precisão esse tamanho em função da margem de erro que desejamos em nossa pesquisa e o tamanho absoluto do universo amostral ou mercado.

Mais importante ainda que dimensionar corretamente o tamanho da amostra
é escolher criteriosamente os entrevistados, cuidando para que não ocorra
qualquer tipo de contaminação na amostra.

Criatividade em campanhas não publicadas

Neste mundo publicitário cada um é mais criativo que o outro....vamos compartilhar um pouco desta criatividade que vai além da imaginação...rsrs!

LEMBRANDO QUE ESTAS CAMPANHAS NÃO FORAM CRIADAS PELA EMPRESA QUE PRESTA O SERVIÇO OU FORNECE O PRODUTO MAIS SIM POR TERCEIROS CHEIOS DE GRAÇA E CRIATIVIDADE
















Sociologia da comunicação

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

MODO DE PRODUÇÃO VOLTADO AO LUCRO

ANO MOTOR INDUSTRIA REVOLUCIONADA COMBUSTÍVEL
1760 MECÂNICA TÊXTIL ANIMAL
1803 MÁQUINA A VAPOR TRANSPORTES CARVÃO
1903 MOTOR À EXPLOSÃO AUTOMOBILISTA (POPULARIZAÇÃO) PETRÓLEO
1975 ELETRO – ELETRÔNICA INFORMÁTICA ENERGIA ELÉTRICA

CONDIÇÕES HISTÓRICAS P/ O ACONTECIMENTO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:

- POLÍTICAS VOLTADAS P/ LUCRO

- CAPITAL DISPONÍVEL P/ INVESTIMENTO (CAPITAL ATRAVÉS PIRATARIA) / (INVESTIMENTO EM PESQUISAS – PESSOAS ESTUDIOSAS – FACULDADES)

- MÃO DE OBRA (NÃO ESPECIALIZADA / ESPECIALIZADA)

- ALIMENTO (REV. AGRICOLA – DESEMPREGO EM MASSA POR CAUSA DAS MÁQUINAS) / (GRAÇAS A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA MENOS M.O + PRODUTIVIDADE)


CONSEQUÊNCIAS REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:


- CONCENTRAÇÃO URBANA

- FALTA DE INFRAESTRUTURA

- EMPREGO / DESEMPREGO


CAPITAL MONOPOLISTA: FORMAÇÃO DA SOCIEDADE DE MASSA E CONSUMO DE MASSA

SOCIEDADE DE CONSUMO: BRASIL VÁRIAS REALIDADES DIFERENTES (DESIGUALDADE)

FETICHISMO: TEM SUAS ORIGENS NO CAPITALISMO, É O DESEJO INSACIAVEL DO CONSUMO.

Praticas de propaganda

Quando eu começo a fuçar no meu computador, acho cada coisa...este resumo é do 2º semestre...faz tempo ein?!

- Mix de comunicação

Ferramentas: “uso combinado possibilita maior impacto”

- Merchandising

- Mkt Direto

- Propaganda

- Promoção

- Ass. Imprensa

- Rel. Públicas

- Venda pessoal

*Propaganda: Qualquer forma paga de apresentação não pessoal efetuada por um patrocínio identificado tem a função de informar e persuadir o consumidor a uma ação de compra ou uso de serviço

*Tipos de propaganda:

- Anúncios
- Comercial
- Spot
- Jingle
- Cartas

*Cotas de patrocínio: Associação de uma marca a um evento

*Promoção de vendas: estratégia de comunicação que age a curto prazo (estimula a ação de compra)

Promoção para o consumidor: reforça e amplia a ação da propaganda (manter atuais, conseguir novos, influenciar na troca de marca)

Promoção para o distribuidor: encorajar a estocar a marca, incentivo para colocar display na loja

É usada para:

. bloquear a penetração concorrente
. acelerar as vendas
. divulgar novo produto

*Itens promocionais:

- Blitz: abordagem na rua
- Sampling: amostra grátis
- Concurso: Habilidade, inteligência ou sorte
- Sorteio: Turbilhão
- Vale-Brinde: Ajuda na formação ou fixação da imagem do produto
- Degustação: Comer, Test-Drive
- Selos: Junte 10 tampinhas...

Campanha de incentivo: motivar equipe de vendas (interna ou trading)

- Merchandising

É o planejamento para por no mercado o produto ou serviço certo, no lugar certo, no tempo certo e em quantidade e preço certo.

O fato principal do uso de merchandising é a compra por impulso

*Tipos de Merchandising:

No PDV: apoio a comunicação mercadológica do produto

Eletrônico: TV e cinema )torna o produto parte do contexto da narrativa.

Merchandising no PDV 3 tipos:

- Varejo: Consumidor atendido por balconista

- Atacado: São pontos que compram em grande quantidade para abastecimento nos pdv’s

- Auto-Serviço: Lojas de conveniência, mercados e supermercados



- Assessoria de imprensa

Objetivo é levar ao conhecimento público as ações de uma empresa, trata-se de uma ferramenta de apoio para construção, reputação e aprimoramento de imagens positivas

Atividades:

- Releases
- Encontro c/ a imprensa
- Press Kit
- Entrevista
- Clipping

- Relações públicas:

É o conjunto de ações destinadas a provocar na opinião pública reações favoráveis à atividade da empresa e tem como objetivo ações que promovam o desenvolvimento de boas relações com vários públicos com o objetivo de:

- Obter imagem favorável
- Manuseio ou afastamento de rumores ou eventos ruins

O que faz um RP? Estuda a cultura da empresa e realiza atividades, utilizando de técnicas especiais para direcionar e atingir metas e objetivos.

Públicos-alvo:

- interno
- comunidade
- poder público
- investidores
- fornecedores
- imprensa
- sindicatos
- consumidor

- Marketing Direto

É a venda de qualquer produto/serviço feita através da propaganda de respostas diretas via:

- Anúncios
- Comerciais
- Telemarketing
- Internet
- Mala-Direta (Além de vender diretamente serve também para estabelcer e manter relacionamento contínuo e abrir porta para vendedores) e fornece respostas mensuráveis.


Gerência de produtos

A GRANDE COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL E O AUMENTO DO DIVERSIDADE DE PRODUTOS OFERTADOS AO MERCADO TEM ALCANÇADO A ATIVIDADE DE GERINCIA DE PRODUTOS A UM LUGAR DE CRESCENTE DESTAQUE.

- MAIOR O MIX DE PRODUTOS
- ESTRATÉGIA DIFERENCIADA PARA CADA PRODUTO
- HOJE O PROCESSO É MAIS RÁPIDO QUE NO PASSADO


- CICLO DE VIDA DO PRODUTO:
1 – INTRODUÇÃO (PREÇO PREMIUM)
2 – CRESCIMENTO
3 – MATURIDADE
4 – DECLÍNIO

TENDENDO TAMBÉM A EMPURRAR PRODUTOS RAPIDAMENTE PARA O ESTÁGIO MATURIDADE E DECLÍNIO EM VENDAS E EM LUCRATIVIDADE.

OS PESQUISADORES DAS EMPRESAS SE DEDICAM-SE A ESTUDAR MANEIRAS DE TRANSFORMAR NECESSIDADES IDENTIFICADAS EM SOLUÇÃO PARA O CONSUMIDOR

EX: FABRICANTE DE REFRIGERADORES E FREEZERS QUE DECIDEM EXPANDIR SUA OFERTA AO MERCADO COMEÇANDO A PRODUZIR TAMBÉM EQUIPAMENTOS DE AR – CONDICIONADO

DECISÃO BASEADA NOS PROCESSOS PRODUTIVOS
ESTUDAR MERCADO POIS AR CONDICIONADO TEM SUA VENDA SUPÉRFULA E SAZIONAL
GRANDE RAZÃO DO GER. PRODUTOS: POSICIONAR O PRODUTO

A GERÊNCIA DE PRODUTOS TEM QUE SE RELACIONAR COM DIVERSAS ÁREAS DA EMPRES,A ENTRE ELAS:

P&D
PRODUÇÃO
VENDAS
COMUNICAÇÃO
FINANÇAS

CABE TAMBÉM À GERÊNCIA DE PRODUTOS MONITORAR O AMBIENTE EXTERNO

TEM QUE SER CAPAZ DE IDENTIFICAR AS NECESSIDADES E OS DESEJOS DOS CONSUMIDORES ATUAIS E POTENCIAIS E CRIAS UMA SOLUÇÃO QUE OFEREÇA A MELHOR RELAÇÃO CUSTO – BENEFÍCIO, PROPORCIONANDO À EMPRESA UM POSICIONAMENTO VANTAJOSO DIANTE DAS ESTRATÉGIAS DA CONCORRÊNCIA

- AMB. EXTERNO (MONITORAR)
- GERÊNCIA CENTRALIZADA OU DESCENTRALIZADA
- PRODUÇÃO (CONFLITO)
- MARKETING (CUSTOMIZAR)
- FINANÇAS ( GASTOS RACIONAIS)
- P&D – TRANSFORMAM PROJETOS EM BENS FÍSICOS
- RECURSOS HUMANOS – RECRUTAR, SELECIONAR E AVALIAR COLABORADORES ( TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO)

A GERENCIA DE PRODUTOS TEM AUTONOMIA PARS LANÇAMENTO / RETIRADA DE PRODUTOS / POLITICA DE PREÇOS / DISTRIBUIÇÃO / COMUNICAÇÃO

DEVE SER UM BOM NEGOCIADOR CAPAZ DE LIDERAR TANTO COM CLIENTES EXTERNOS QUANTO INTERNOS


S.I.M

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE MARKETING É O LEVANTAMENTO DO MAIOR VOLUME POSSIVEL DE INFORMAÇÕES CAPAZES DE SUBSIDIAR O PROCESSO DE PLANEJAMENTO E A TOMADA DAS DECISÕES

PLANEJAMENTO DE MKT: ESTABELECE OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS PARA EXECUÇÃO

ESTRATÉGIA DE PRODUTO: ATRIBUTOS, VARIEDADES, QUALIDADE, DESIGN, EMBALAGEM, ASSISTÊNCIA TÉCNICA, SERVIÇOS ETC

ESTRATÉGIA DE DISTRIBUIÇÃO: COBERTURA GEOGRÁFICA, SORTIMENTO DE PRODUTOS, PDV’S, ESTOQUES E TRANSPORTES

O S.I.M É RESPONSÁVEL POR COLETAR, SELECIONAR , ANALISAR E INTERPRETAR E MANTER O FLUXO DE INFORMAÇÕES NOS AMBIENTES INTERNO E EXTERNO.


DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL: CONSISTE NA ANÁLISE E NA AVALIAÇÃO DA EMPRESA NO PRESENTE, É UM GUIA FUNDAMENTAL PARA NOVAS AÇÕES.

VARIÁVEIS AMBINETAIS: MACRO E MICRO

EXPECTATIVAS DO QUE ESPERAM DE UMA EMPRESA:

INTERNO – ACIONISTAS, DIREÇÃO E COLABORADORES
EXTERNO – COMUNIDADE, CLIENTES E FORNECEDORES

CONCORRËNCIA: PASSO INICIAL É IDENTIFICÁ-LA (QUEM SÃO, COMO CONCORREM E QUAIS SÃO OS FUTUROS POSSIVEIS CONCORRENTES)


DEFINIÇÃO DO NEGÓCIO:
DECLARAR MISSÃO DA EMPRESA
EX: AT&T NÃO SE DELCARA UMA EMPRESA DE TELEFONIA, MAS SIM DE COMUINICAÇÃO

MISSÕES BEM ELABORADAS SÃO AS CLARAS, REALISTAS E VOLTADAS PARA O MERCADO BASEADA NA COMPETENCIA CENTRAL DA EMPRESA.

TODA EMPRESA DEVE SE PERGUNTAR A TODO O MOMENTO O SEU POSICIONAMENTO ATUAL DE MERCADO

ONDE NOS ENCONTRAMOS ATUALMENTE?
AONDE QUEREMOS CHEGAR?


FATORES DE SUCESSO DETERMINAM O PORQUE DO CLIENTE ESCOLHER O PRODUTO

- PREÇO
- SERVIÇOS
- QUALIDADE DO PRODUTO
- MIX DE PRODUTOS
- IMAGEM DO PRODUTO
- IMAGEM DA EMPRESA
- REAÇÕES RÁPIDAS AS NECESSIDADES DO MERCADO


DETERMINAÇÃO DE OBJETIVOS:

NÃO SE PODE PLANEJAR O FUTURO DE UMA EMPRESA SEM SABER AONDE ELA SE ENCONRA HOJE, COM BASE NISTO OS OBJETIVOS TEM QUE SER REALISTAS (QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS)


DETERMINAÇÃO DE ESTRATÉGIAS:

REPRESENTA O CONUNTO DE AÇÕES NECESSÁRIAS PARA ALCANÇAR OS OBJEITOS RESPONDENDO A FAMOSA QUESTÃO: COMO?

OBETIVO: AUMENTAR AS VENDAS EM 10%
ESTRATÉGIA: AUMENTAR O Nº DE VENDEDORES


ESTRATÉGIAS DO PRODUTO:

PRODUTO: ASSISTENCIA TECNICA, DESIGN, QUALIDADE E GARANTIA

PREÇO: BONIFICAÇÕES, DESCONTOS, CONDIÇÕES DE CRÉDITO E PRAZOS DE PAGAMENTO.

PRAÇA: ARMAZENAGEM, CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO, TRANSPORTE

PROMOÇÃO: MKT DIRETO, MERCHANDISING, PROPAGANDA, VENDA PESSOAL


TIPOS DE MERCADO:

-MERCADO CONSUMIDOR: REUNIÃO DE INDIVIDUOS COM RENDA E DISPOSIÇÃO P/ ADQUIRIR PRODUTOS

O COMPORTAMENTO DE COMPRA É UM PROCESSO COMPLEXO JÁ QUE PODE ENVOLVER RAZÕES QUE NEM MESMO O CONSUMIDOR É CIENTE, POR EXEMPLO:

- FATORES CULTURAIS – APRENDIZADO E AMBIENTE CULTURAL EM QUE A PESSOA SE DESENVOLVE

- FATORES SOCIAIS: GRUPOS DE REFERÊNCIA ( INFLUENCIA: JOGADORES DE FUTEBOL, CANTORES, E ARTISTAS)

- FATORES PSICOLOGICOS: MOTIVAÇÃO (PIRAMIDE DE MASLOW), PERCEPÇÃO, APRENDIZADO, CRENÇAS E ATITUDES

*PERCEPÇÃO É MTO IMPORTANTE PARA O MKT ALGUNS AFIRMAR QUE O MKT NÃO É UMA BATALHA POR PRODUTOS MAIS SIM POR PERCEPÇÕES QUE É A MANEIRA COMO O CONSUMIDOR VÊ O PRODUTO DE UMA EMPRESA E O CONSIDERA PERANTE A CONCORRÊNCIA.